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Amadora, Viver no Tempo Natalício – Memórias, Identidades e Vivências na Diversidade

A exposição “Amadora, Viver no Tempo Natalício – Memórias, Identidades e Vivências na Diversidade”, pode ser visitada até 26 de janeiro.

Há espaços e tempos que transformam pessoas e alteram rotinas. Da ancestralidade do solstício à festa de um nascimento, a luz começa a vencer as trevas definindo uma cultura de proximidade, expectativa e esperança.
Esta exposição tem a Amadora como ponto de partida para um circuito por memórias, identidades e vivências na diversidade do tempo natalício. Percorremos registos do passado e testemunhos de um presente que não se entende sem conhecermos o longo percurso demográfico, social e religioso do território.

O tempo natalício não é monolítico, como não são os hábitos sociais que o caracterizam ou as tradições religiosas, nas quais se inscreve uma legitimação. Há um caminho luminoso de inculturação e relações, que todos convoca, ampliando os desafios da igualdade, da fraternidade e da solidariedade.

Os vários núcleos abordam elementos transversais, com testemunhos de líderes ou representantes de comunidades religiosas e de amadorenses anónimos, expõem literaturas do sagrado, símbolos e artefactos que enaltecem a luz e o nascimento, bem como publicações da imprensa local em dezembro, desde meados do século XX e cinco pinturas cedidas por artistas plásticos convidados para se associaram à iniciativa.

Actualizado a 6/12/2024
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