A comédia regressa ao palco do Fórum Cultural de Alcochete no final do mês de outubro. com um elenco de luxo e uma peça de “rir e chorar por mais”!
“Pedro Boto, um editor de sucesso, tem por hábito organizar, com um grupo de amigos, o que denominam “jantares de idiotas”. Cada organizador do jantar convida um idiota (sem que ele saiba que está a ser convidado, por ser um verdadeiro idiota) e durante o jantar todos fazem “gato sapato” das inocentes vítimas. É cruel? Sim. É divertido? Bastante! Pelo menos este grupo de amigos diverte-se muito… com os idiotas de serviço.
Só que na noite em questão, Pedro magoa-se a jogar golfe, fica lesionado nas costas e mal consegue andar. A conselho do seu médico, Dr. Serra, não deve ir ao jantar e ficar em casa a recuperar.
Como um mal nunca vem só, o seu casamento está numa fase menos boa. Cristina, a sua mulher, detesta esses jantares e o facto de Pedro participar neles. Por esta e muitas outras questões resolve deixar Pedro nessa noite.
Quando Pedro se apercebe, tem consigo em casa o idiota, Abílio Pinhão, que não conhece, mas que tinha convidado para beber um copo, com o objetivo de estudá-lo, antes do levar para o jantar.
O idiota, muito prestável, tenta ajudar Pedro a resolver o seu caso com Cristina, mas apenas consegue provocar que se juntem, naquele apartamento:
– Alvaro Brandão, ex-grande amigo de Pedro, que tinha cortado relações, por este lhe ter “roubado” Cristina.
– Marlene Suyrmã, uma mulher apaixonada, que Pedro só quer como amante e que o nosso idiota confunde com a esposa do anfitrião.
– E por fim, para descobrir onde anda Cristina, que se pensa que foi para casa de um playboy, Pedro recebe a visita de “O” inspetor das finanças, mais perspicaz que um Poirot, capaz de detetar fraudes e fugas ao fisco em qualquer canto da casa.
Desejam saber mais? Só vendo esta maravilhosa comédia, com situações hilariantes onde, nem tudo é o que parece! Ou será tudo o que é, parece? Ou será, nem parece, nem é? Ou será que… quem escreveu a sinopse não tem mais nada para fazer e vai fazer-nos perder tempo numa infindável sucessão de perguntas sem sentido?
FICHA ARTÍSTICA
Encenação: Paulo Sousa Costa
Texto: Francis Veber
Tradução e adaptação: João Didelet
Assistência de encenação: Diogo de Carvalho e Luís Pacheco
Elenco: Ângelo Rodrigues, Liliana Santos, João Didelet, Núria Madruga, Rui Porto Nunes, Luís Pacheco e Daniel Cerca Santos
Cenografia e Figurinos: Fred Klaus
Construção de Cenografia: Catarina Sousa, Rui Batista, Bruno Bogarim e José Teles
Construção de Figurinos: Mafalda Estácio
Costureira: Margarida Freitas
Produção: Carlota González