Um ator recebe o público na parte de trás do palco onde se representa A maldição de Simão Solis, tragédia de Seotónio. É nesse contexto de bastidor, espaço habitualmente inacessível aos espetadores, que o ator tenta contar a história o melhor que pode. Não havia nem mais um lugar na plateia, uma vez que a cidade está sitiada e a população acorre ao teatro para se refugiar dos constantes ataques, insistindo em assistir aos grandes clássicos.
Este monólogo escrito, encenado e interpretado por Pedro Saavedra, é apresentado no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Teatro.