O município do Montijo apresenta, dia 27 de novembro (sábado), um espetáculo visual e musical com os Omiri, que marcará o encerramento da programação cultural desenvolvida, localmente, no âmbito deste projeto.
Estendendo-se até dezembro de 2021, a programação está a ser materializada num conjunto de eventos em diferentes áreas artísticas, prioritariamente ao ar livre, e em espaços que valorizam o património cultural e paisagístico do nosso território.
27 de novembro, 21h30
Omiri (música e vídeo)
Teatro Joaquim d’Almeida, Montijo (gratuito)
Espetáculo multimédia de encerramento da programação cultural promovida pelo muncípio do Montijo, no âmbito do Mural 18.
Omiri é um projeto de Vasco Ribeiro Casais (Dazkarieh) e Tiago Pereira (vídeo jockey), onde a música tradicional portuguesa é reinventada, num espetáculo imersivo e visual que é também uma homenagem às nossas raízes e etnicidades.
Tiago Pereira alinha vídeos de músicos e paisagens sonoras que, por sua vez, servem de inspiração à composição e improvisação musical de Vasco Ribeiro Casais.
As práticas musicais tradicionais fundem-se aqui com a cultura mais urbana, misturando-se malhões e corridinhos, com break beat e drum’n’bass, numa espécie de “baile eletrónico”.
Entrada livre. A bilheteira abrirá às 19h30 do dia do espetáculo para distribuição de bilhetes. Informações através do e-mail ailopes@mun-montijo.pt e do telefone 212 327 883. Organização: Câmara Municipal do Montijo.
Conheça a programação completa aqui.
Recorde-se que, através do Mural 18, que tem uma comparticipação financeira do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional de 1,5 milhões de Euros – resultante de uma candidatura apresentada pela Área Metropolitana de Lisboa, e pelos seus 18 municípios, no âmbito do Programa Operacional Regional de Lisboa 2020 -, está a ser desenvolvida uma vasta programação cultural, que une agentes culturais, municípios e cidadãos, em defesa da comunidade artística e do nosso património cultural, imaterial e material.
Esta iniciativa, que acontece numa altura especialmente delicada para todo o setor cultural, resulta da vontade clara da Área Metropolitana de Lisboa e dos seus 18 municípios, de criar uma programação que sublinhe a importância da cultura na vida das comunidades, e que seja uma marca clara de apoio a quem faz da cultura a sua vida e a sua forma de subsistência.
Continuamos, por todas estas razões, muralizados no apoio à cultura.